GRATOS SOMOS PELA NOSSA LIBERDADE!
Pra. Maria Luísa Duarte Simões Credidio
"Ele nos libertou do poder da escuridão e nos trouxe em segurança para o Reino do seu Filho amado".
Cl 1.13
Cadeia Escravidão Opressão Prisão Escravo
Na época da escravidão, muitos escravos tinham medo de enfrentar a liberdade. Eles sabiam que muitos desafios estariam diante deles quando livres fossem. Seria difícil sobreviver tendo que conseguir o próprio sustento e sendo responsável por seus atos. Um século antes da abolição da escravatura no Brasil, o professor, advogado e escritor austríaco Franz Grillparzer, em sua novela "Der Arme Spielmann"(O pobre músico), já havia escrito: "As correntes da escravidão só prendem as mãos. É a mente que faz livre o escravo." Nada mais real!
A escravidão de Satanás pode ser algo semelhante. Embora seja tremendamente desastrosa, ela é preferida por muitas pessoas. Viver como o diabo gosta é tão divertido, tão fácil e tão prazeroso que não se tem vontade de mudar, e nem se tem condições próprias para começar essa mudança em busca da liberdade. O preço exigido por Deus pela libertação de todo pecador era tão grande que somente seu Filho Jesus, o Cristo, poderia pagá-lo. Ele assumiu a nossa miséria tornando-se homem, tomou sobre si a ira de Deus e deixou-se sacrificar em favor de nós, seres humanos.
Agora, por meio do evangelho, Deus Espírito Santo chama todos os pecadores a reconhecerem a sua infeliz condição e lhes oferece a graciosa salvação através da morte e ressurreição de seu Filho Jesus, o Cristo. Somente quem confia nesta imensa demonstração de amor pode desfrutar feliz da nova vida e liberdade em Jesus. É assim que Deus trata os pecadores, movido pelo seu incompreensível amor. Aqueles a quem ele deveria odiar, ele ama profundamente, conforme diz o apóstolo Paulo: "Ele nos libertou do poder da escuridão e nos trouxe em segurança para o Reino do seu Filho amado." Assim sendo, precisamos com toda alegria agradecer e louvar aquele que pagou tão alto preço. Nossa posição neste processo de libertação é totalmente passiva. Somos trazidos a este novo reino onde Jesus, o Cristo, governa com sua norma básica, a norma do amor.
A partir daí, quem está em Jesus, o Cristo, passa ativamente a expressar toda a sua gratidão a Deus, louvando-o e dedicando sua vida a propagar esta oportunidade de salvação.
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